terça-feira, 22 de setembro de 2009

Bartolomeu de Gusmão

Luso-brasileiro, um dia sonhou construir um "instrumento de andar pelo ar"; esse singelo balão movido a ar quente, arquitectado pelo prodigioso espírito inventivo do "padre voador" permitiu-lhe subir suavemente à altura da sala das embaixadas no pátio da Casa da Índia, em Lisboa, há 300 anos (8 de Agosto de 1709), diante de sua Majestade D. João V, muita fidalguia e outras gentes.
A saga ficcionada da construção da "máquina voadora", sonho intimamente ligado ao saber e à matéria, faz parte da rede temática de "Memorial do Convento", de José Saramago.

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