quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

FELIZ ANO NOVO! (Português)

HAPPY NEW YEAR! (Inglês)

FELIZ AÑO NUEVO! (Espanhol)

BOLDOG ÚJ ÉVET! (Húngaro)

MUTLU YILLAR (Turco)

YENI YILINIZ KUTLU OLSUN! (TURCO)

Y GOTT NYTT ÅR ( Sueco)

HEAD UUT AASTAT! (Estónio)

BONNE ANNÉE! (Francês)

BUON ANNO (Italiano)

新年あけましておめでとうございます(Japonês)

GODT NYTT ÅR (Norueguês)

С НОВЫМ ГОДОМ (Russo)

Godt nytår (Dinamarquês)

ŠŤASTNÝ NOVÝ ROK (Eslovaco)

Ευτυχισμένο το Νέο Έτος (Grego)

Честита Нова Година (Búlgaro)

新年快樂 (Chinês Tradicional)

Feliç Any Nou (Catalão)

新年快 (Chinês Simplificado)

새해 많이 (Coreano)

Sretna Nova Godina (Croata)

नया साल मुबारक हो (Hindi)

Szczęśliwego Nowego Roku! (Polaco)

Сретна Нова Година (Sérvio)

Manigong Bagong Taon (Tagalo)

Selamat Tahun Baru
(Indonésio)

Bітаю з Новим роком (Ucraniano)

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FELIZ 20010! E BOAS LEITURAS!

RECEITA DE ANO NOVO

Para você ganhar um belíssimo Ano Novo
Cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)

Para você ganhar um ano novo
Não apenas pintado de novo,
Remendado às carreiras,
Mas novo na sementinhas de vir-a-ser,
Novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)

Novo e espontâneo,
Que de tão perfeito nem se nota,
Mas com ele se come, se passeia, se ama,
se compreende, se trabalha,
Você não precisa beber champanha ou qulquer outra birita,
Não precisa expedir e nem receber mensagens
(Planta recebe mensagem? Passa telegrama?)

Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta
Não precisa chorar de arrependido, pelas besteiras consumadas,
Nem parvamente acreditar que por decreto da esperança,
A partir de janeiro as coisas mudem
E seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações,
Liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
Direitos respeitados, a começar pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um ano novo
Que mereça este nome, você, meu caro, tem que merecê-lo
Tem que fazê-lo novo.
Eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente.

É dentro de você que o ano novo cochila
e espera desde sempre!


(Carlos Drummond de Andrade)

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

LIVROS, LEITURAS E "LEITORAS DE LIVROS"


LAURA I. E LAURA B., LEITORAS DE LIVROS

IN http://paulinhoassuncao.blogspot.com/




"Perdiz-de-Dentro é um lugarejo de Minas Gerais onde vivem apenas 52 pessoas. Quarenta e nove jamais leram um livro; uma já viu um livro voando; as duas últimas (na verdade, duas mulheres) são leitoras em todo o tempo e em toda a vida. Estivemos ontem em Perdiz-de-Dentro e foi um gosto encontrar essas duas leitoras, Laura I. e Laura B., e ter com elas a infindável conversa a respeito de livros. Curiosamente, Laura I. e Laura B. só lêem páginas ímpares, sob a alegação de que as páginas pares quase amiúde domam o que os livros possuem de selvagem, de agreste, de desgoverno. Amores as duas tiveram, amores de morro abaixo e de morro acima. Eram quase sempre homens inquietos na geografia, uns eram bandoleiros, outros atravessadores de mares. Eles apareciam no lugarejo de repente e, de repente, partiam. Iam com flor de beijos nos lábios e, ali, igualmente deixavam pétalas de beijos nas duas mulheres. E todos, todos eles, a seu modo, traziam um livro a tiracolo. Em Perdiz-de-Dentro os livros ficavam, e em Perdiz-de-Dentro compunham as estantes. Pois ontem lá estivemos. E com as leitoras tratamos de livros. E bem achamos que Perdiz-de-Dentro é a súmula do mundo. O que pode mais querer um escritor a não ser a fidelidade de duas leitoras, Laura I. e Laura B., leitoras de páginas ímpares, pois as pares de nada servem? O paraíso de um escritor é a vila de Perdiz-de-Dentro. "


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

COM VOTOS DE BOAS FESTAS!



"Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»

Pablo Neruda

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

CNL

Afixámos hoje a lista dos resultados da prova feita a nível de escola.
Parabéns aos três alunos apurados em cada um dos escalões (3º ciclo e secundário). Irão ter boas prestações nas próximas fases, estamos confiantes que honrarão a ESJE.
Não querem ir espreitar o "placard" da nossa Biblioteca?

sábado, 19 de dezembro de 2009

Leitura(s)

O Silêncio dos Livros - assim se chama o blogue da autoria de Hugo Miguel Costa, livreiro de Portimão. Mostra centenas de imagens tão ou mais interessantes do que estas.

Visita-o em http://www.osilenciodoslivros.blogspot.com/



sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A alma dos livros


"Cada livro, cada volume que vês, tem alma. A alma de quem o escreveu e a alma dos que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém desliza o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se forte."


Carlos Ruiz Zafón em “A sombra do vento”

domingo, 13 de dezembro de 2009

"Europa para Totós"



L'Europe pour les nuls, de Syilvie Goulard, e Gottland, do jornalista polaco Marius Szczygiel, é a obra de humor pedagógico vencedora da terceira edição do Prémio do Livro Europeu (2009).

http://pt.euronews.net/2009/12/10/bruxelas-distingue-uma-francesa-e-um-polaco-com-mais-um-premio-do-livro/

sábado, 12 de dezembro de 2009

FEIRA DOS DIREITOS HUMANOS em Aveiro

Na praça Marquês de Pombal, até domingo, promovida pela Plataforma de Aveiro dos Direitos Humanos - passem por lá!

Centenas de alunos de mais de 30 escolas do distrito reuniram-se, dia 10, para apresentar a nova Carta dos Direitos Humanos, redigidos pelos próprios,
partindo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que já perfaz 61 anos.
Os 125 novos direitos foram elaborados por alunos com idades compreendidas entre os 2 e os 20 anos, o que traduz um resultado de “vontades e interesses díspares”.
Foi também lançada Agenda dos Direitos Humanos que dedicará cada mês do ano de 2010 a uma família de direitos, com temáticas semelhantes.
Foi, ainda, inaugurada uma placa comemorativa do aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que fica, para sempre, instalada nesta Praça, a par com um Totem dos Direitos Humanos ali construído, para o qual cada escola contribuiu com figuras humanas por si confeccionadas. “É uma arte efémera, que aqui ficará apenas durante alguns dias, mas que aqui deixará toda a sua simbologia”, explica Maria de Lurdes Ventura, presidente da Civitas Aveiro – Associação para a Defesa e Promoção dos Direitos dos Cidadãos.

fonte:

http://www.diarioaveiro.pt/main.php?mode=public&template=frontoffice&srvacr=pages_13&id_page=7432

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

AMI celebra 25 anos de ajuda humanitária pelo mundo



Comemorou 25 anos no sábado, dia 5, a Assistência Médica Internacional (AMI), cujo lema é "POR UMA ACÇÃO HUMANITÁRIA GLOBAL".

Fundada pelo médico Fernando Nobre, a ONG portuguesa já realizou mais de 200 missões internacionais em 65 países. Da crise dos refugiados no Ruanda, em 1994, ao tsunami no Sri Lanka, em 2004, passando pela mais recente epidemia da dengue em Cabo Verde, a AMI encontra-se no centro dos principais cenários de ajuda humanitária internacional, levando o nome de Portugal aos quatro cantos do Mundo. Actualmente, a fundação tem ainda em curso, em mais de 30 países, projectos de apoio local em áreas fundamentais do desenvolvimento como a saúde e a educação, trabalhando assim para a construção de uma sociedade civil mais esclarecida e interventiva na construção do seu próprio futuro.

Em Portugal, a fundação conta actualmente com 12 equipamentos de combate à pobreza e exclusão social. Entre Portas Amigas e Abrigos Nocturnos, são perto de 8 mil pessoas que diariamente beneficiam do apoio da AMI. Recorde-se que em Novembro último, Fernando Nobre inaugurou no Porto uma Infoteca AMI, equipamento social contra à infoexclusão através da formação na área da informática.

No entanto, apesar do extenso trabalho em Portugal e no mundo, Fernando Nobre considera que o contributo da AMI durante estes 25 anos “é uma gota de água num oceano imenso”.

"Para assinalar os 25 anos e interpelar a sociedade civil para a ajuda humanitária, a AMI conta com uma série de iniciativas a realizar este mês, desde concertos solidários a edição de livros. Na passada quinta-feira, às 18h30, na Sociedade de Geografia de Lisboa foi lançada a obra “Humanidade: Despertar para a Cidadania Global Solidária” de Fernando Nobre. Com chancela da Temas e Debates, a obra, segundo o fundador da ONG portuguesa, apresenta-se como “um espaço de liberdade e de total frontalidade, onde exprimo, sem constrangimentos nem rodeios ou intermediários, as minhas reflexões e pensamentos mais enraizados sobre os desafios, ameaças e esperanças globais que me interpelam enquanto cidadão do Mundo e português."

http://www.ami.org.pt/

Já no próximo dia 11, sexta-feira, destaque para a Aula Magna que recebe, pelas 21:30, o “Concerto Contra a Indiferença” protagonizado pela Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Bilhetes já à venda custam entre 5 a 7 euros e revertem integralmente a favor dos projectos da AMI em Portugal."

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

61.º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos

A luta contra a discriminação no Dia dos Direitos Humanos

Antigas e novas formas de discriminação e intolerância continuam a dividir comunidades no mundo inteiro. Os sentimentos de xenofobia estão a acentuar-se. Muitas vezes são manipulados para fins demagógicos ou mesmo em defesa de objectivos políticos sinistros. Dia após dia, os seus efeitos corrosivos põem em causa os direitos de inúmeras vítimas. É por esta razão que hoje, Dia dos Direitos Humanos, a ONU pede a todas as pessoas, em todas as partes do mundo, que apoiem a diversidade e ponham termo à discriminação.

A discriminação pode assumir muitas formas, dissimuladas ou gritantes, e pode manifestar-se na esfera pública ou privada. Pode surgir como racismo institucionalizado ou como conflitos étnicos ou manifestar-se em episódios de intolerância e rejeição que escapam a qualquer controlo. As suas vítimas são os indivíduos ou grupos mais vulneráveis a ataques - todos aqueles que, devido à sua raça, cor, sexo, língua, religião, opiniões políticas ou de outra natureza, origem nacional ou social, posses, parentesco, estatuto, deficiências e orientação sexual são considerados diferentes.

A discriminação apresenta frequentemente muitos níveis. Grupos que são marginalizados com base na sua origem ou estatuto são também alvo de exclusão e privados do exercício dos seus direitos, quando tentam obter o acesso que o direito internacional lhes confere à habitação, alimentação, cuidados de saúde e educação.

As pessoas com deficiência são a minoria mais numerosa e mais desfavorecida do mundo. Por exemplo, 98 por cento das crianças com deficiência dos países em desenvolvimento não frequentam a escola. Os povos indígenas representam cinco por cento da população mundial, mas 15 por cento das pessoas mais pobres do mundo. As mulheres são responsáveis por dois terços das horas de trabalho no mundo inteiro e produzem metade dos alimentos do mundo. No entanto, devido à discriminação e às definições estereotipadas de papéis em função do sexo, auferem apenas 10 por cento do rendimento do mundo e possuem menos de um por cento dos bens a nível mundial.

A História tem demonstrado repetidas vezes que, quando se permite que se implantem, a discriminação, a desigualdade e a intolerância podem destruir os próprios alicerces das sociedades e causar danos que perduram durante gerações. Se não forem controladas, podem ultrapassar fronteiras e envenenar as relações entre os países.

A História tem igualmente demonstrado que estas práticas abomináveis não têm quaisquer aspectos benéficos. A discriminação mina a coesão social e económica das sociedades. Depaupera os seus recursos. Esbanja talentos. Marginaliza indivíduos e grupos produtivos, desperdiçando a sua criatividade e iniciativa.

Temos de combater o fanatismo e os interesses mesquinhos que geram discriminação, e temo-lo feito. A visão dos defensores dos direitos humanos, a sua firme determinação e energia têm produzido resultados, sensibilizando o público e dando origem a uma série de tratados sobre direitos humanos, que contêm disposições destinadas a combater a discriminação e a promover a igualdade. Estes tratados constituem um teia de obrigações de protecção que os estados têm de respeitar. Restabelecem a dignidade anteriormente negada a milhões de mulheres, homens e crianças.

Com base neste acervo de normas, foi convocada, em 2001, em Durban, a Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e a Intolerância Conexa, e, em Abril passado, realizou-se a Conferência de Revisão, em Genebra, para examinar alguns dos aspectos mais insidiosos da discriminação. Esta última terminou com um amplo acordo, em que 182 estados se comprometeram a prevenir, proibir e combater todas as manifestações de racismo e intolerância. A conferência de Genebra reforçou a determinação e o propósito, expressos em Durban, de erradicar o flagelo vergonhoso e tão antigo do racismo e proporcionou uma plataforma para relançar a luta contra a discriminação a todos os níveis.

É inegável que se têm registado progressos extraordinários, mas não devemos parar. A discriminação não vai desaparecer sozinha. Tem de ser permanentemente contestada. Temos de avançar - e rapidamente.

Nunca devemos perder de vista que o exercício dos direitos humanos nos enriquece a todos. Inversamente, quando a dignidade humana é posta em causa ou negada através de violações dos direitos humanos, esses abusos afectam-nos a todos. Isto é especialmente verdade nas nossas sociedades, cada vez mais multiétnicas e multiculturais. É especialmente urgente combater a discriminação em tempos de crise, como a actual recessão económica, já que as crises têm um impacto desproporcionado nos meios de vida dos grupos mais vulneráveis e já marginalizados da sociedade, pois a competição por recursos cada vez mais escassos expõe as minorias a suspeitas e ataques.

A 10 de Dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirmou inequivocamente que "todos os seres humanos nascem iguais em dignidade e direitos". Passados mais de 60 anos, essas palavras ressoam com a mesma acuidade. Tornemos os princípios da igualdade, liberdade e dignidade para todos consagrados na declaração universal uma realidade em toda a parte. A tolerância universal e o respeito pela diversidade são o nosso objectivo.

Navi Pillay

Alta-comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Há 100 anos nascia António Pedro

Artista plástico, ceramista, escritor, dramaturgo, encenador, jornalista, crítico, surrrealista e... tudo - António Pedro Costa nasceu na cidade da Praia, a 9 de Dezembro de 1909.

Frequentou um colégio na Galiza, terra natal de seu avô paterno, fez o liceu em Coimbra, voltou a Cabo Verde antes de ir para letras e Direito na Universidade de Lisboa, após o que rumou a Paris, em 1934 onde estudou Arte e Arqueologia na Sorbonne.

De espírito subversivo e eterno viajante, juntou-se ao grupo dos surrealistas, subscrevendo o "Manifesto Dimensionista" com Duchamp, Picabia e Kandinsky e expôs ao lado de Miró, Picasso, Paul Klee e Max Ernest na "Surrealist Diversity". Em Inglaterra, a sua voz fez-se ouvir na BBC, durante aII Guerra Mundial, ao lado de Fernando Pessa.

De regresso a Lisboa na década de 40, António Pedro participou na primeira exposição surrealista com Mário Cesariny, entre outros, tendo marcado presença em muitas exposições pelo mundo fora. Colaborou em inúmeras revistas e jornais.

De 1953 a 1961, como dirigente e figurinista do TEP (Tearto Experimental do Porto), criou uma nova escola para um novo teatro em Portugal.
Morreu em Moledo do Minho no dia 17 de Agosto de 1966.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

Vejam o "Público" de amanhã!

Copenhagen editorials - Gulf Times, Qatar
Copenhagen climate change conference: 'Fourteen days to seal history's judgment on this generation'
- This editorial calling for action from world leaders on climate change is published by 56 newspapers around the world in 20 languages.

Tomorrow 56 newspapers in 45 countries take the unprecedented step of speaking with one voice through a common editorial. We do so because humanity faces a profound emergency.

Unless we combine to take decisive action, climate change will ravage our planet, and with it our prosperity and security. The dangers have been becoming apparent for a generation. Now the facts have started to speak: 11 of the past 14 years have been the warmest on record, the Arctic ice-cap is melting and last year’s inflamed oil and food prices provide a foretaste of future havoc. In scientific journals the question is no longer whether humans are to blame, but how little time we have got left to limit the damage. Yet so far the world’s response has been feeble and half-hearted.

http://www.guardian.co.uk/media/newspapers

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

150 anos da publicação do livro "A Origem das Espécies

" Although much remains obscure, and will long remain obscure, I can entertain no doubt, after the most deliberate study and dispassionate judgment of which I am capable, that the view which most naturalists entertain, and which I formerly entertained—namely, that each species has been independently created—is erroneous. I am fully convinced that species are not immutable; but that those belonging to what are called the same genera are lineal descendants of some other and generally extinct species, in the same manner as the acknowledged varieties of any one species are the descendants of that species. Furthermore, I am convinced that Natural Selection has been the main but not exclusive means of modification."

Este texto foi apresentado em 1879 e é um excerto da Introdução de

"A Origem das Espécies : De Rerum Natura .


A "Origem das Espécies", do naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882), é um dos livros mais importantes da história da ciência, apresentando a Teoria da Evolução, base de toda biologia moderna. O nome completo da primeira edição (1859) é "On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life".
http://darwin-online.org.uk

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

"MENSAGEM CLONADA" aos 75 anos


Há exactamente 75 anos, no dia 1 de Dezembro de 1934, a editora Parceria António Maria Pereira, de Lisboa, publicava o volume de poemas Mensagem. O autor, Fernando Pessoa, tinha então 46 anos - morreria quase exactamente um ano depois, a 30 de Novembro de 1935 - e, em formato de livro, descontado um folheto, depois repudiado, no qual defendia uma ditadura militar para Portugal, editara apenas alguns opúsculos de poesia inglesa.

Para comemorar o 75º aniversário da Mensagem, a Guimarães lança hoje um fac-símile do dactiloscrito que Pessoa entregou nas oficinas tipográficas da Editorial Império, onde o livro foi impresso. Luís Vilaça, da Guimarães, chama-lhe "edição clonada" para acentuar que o objectivo da editora foi criar um objecto virtualmente indistinguível do original hoje conservado na Biblioteca Nacional. Desde a encadernação em tecido que Pessoa mandou fazer do dactiloscrito até à qualidade do papel, tudo foi minuciosamente reproduzido. Tal como no original, a palavra Mensagem aparece redigida a lápis, na folha de rosto, sob o título Portugal (que Pessoa só abandonou no último momento), escrito à máquina e riscado por cima.


LER MAIS EM


http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-12-2009/mensagem-clonada-18325758.htm


http://dn.sapo.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1435474&seccao=Livros



Hoje é o DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDA

Estão para breve os testes do VIH na modalidade "faça você mesmo", rápidos e fiáveis, passíveis de serem feitos por cada um de nós, na intimidade do lar e com resultados em poucos minutos.