A 27 de Janeiro de 1945 o Exército
Vermelho libertou Auschwitz, o maior e mais conhecido campo de
extermínio nazi. Coube à União Soviética, país que, com mais de 20
milhões de mortos, sofreu como nenhum
outro os efeitos cruéis da agressão da Alemanha hitleriana, libertar a
humanidade de um dos mais terríveis centros do terror, símbolo extremo
da opressão e da irracionalidade de um sistema que de forma inequívoca
demonstrou não haver limites para a barbárie quando a existência humana é
submetida à lei do lucro.
Em Auschwitz tudo era financiado pelo
Deutsche Bank, cuja direcção se encontrava representada na IG
FarbeBayer, empresa beneficiária do trabalho escravo e fornecedora do
Zyklon B, o gás da morte com que os prisioneiros considerados inaptos
para trabalhar eram asfixiados. Também as contas dos SS, da Gestapo e da
firma Topf, construtora dos crematórios, estavam sob o controlo daquele
império financeiro. Não existe praticamente nenhum grande banco ou
monopólio alemão que não tenha enriquecido com o nazismo e a escravidão
dos prisioneiros dos campos de concentração. Siemens, Krupp, Opel, BMW,
VW, Daimler, IG Farbe, Alianz, Flick, Deutsche, Dresdner e Commerz Bank,
são apenas os nomes mais sonantes de dinastias do mundo empresarial e
da finança cujo poder foi consolidado pelo terror do regime hitleriano.
Só entre 1939 e 1944 o volume de negócios do Deutsche Bank aumentou de
4,2 para 11,4 mil milhões de «Reichsmark». Em Auschwitz chegou-se a
aniquilar 6 mil seres humanos por dia...QUE NINGUÉM SE ESQUEÇA DO QUE O
SER HUMANO É CAPAZ CONTRA SI MESMO!!!
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domingo, 27 de janeiro de 2013
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