de cada ano celebra-se o armistício da primeira guerra mundial.
Este dia é feriado em vários países da Europa.
A França comemora hoje os 93 anos do fim do conflito com a inauguração do Museu da Grande Guerra, em Meaux, perto de Paris. O edifício, construído no local onde ocorreu a Batalha do Marne, uma das mais sangrentas da guerra, celebra a paz num espaço futurista.
As homenagens aos combatentes começaram no Arco do Triunfo, na capital francesa. Foi a primeira cerimónia em que não houve a participação de um “poilu” (peludo, como ficaram conhecidos os soldados que lutaram no conflito), agora que todos os combatentes franceses faleceram. Sarkozy preferiu homenagear, então, todos os soldados mortos pela França e lembrou especialmente os 24 mortos do último ano no Afeganistão. À tarde, o presidente foi ao Museu da Grande Guerra, construído em cimento, aço e vidro e desenhado pelo arquiteto Christophe Lab. Este projeto não é apenas um museu militar como os outros do país, mas aborda as causas e consequências políticas do conflito, que fez 8 milhões de mortos, a vida pessoal dos soldados e a destruição das populações civis atingidas pelos combates.
Em Portugal, e na maioria dos países da Europa continental, chama-se Dia do Armistício. No Reino Unido, é chamado de Remembrance Day ou, também, Poppy Day . Nos EUA e no Canadá é conhecido por Veteran´s Day.
O hábito de usar papoilas (poppies) em homenagem aos mortos de guerra começou com o poema "Nos Campos da Flandres /crescem papoilas entre as cruzes", do oficial médico canadiano John McCrae. A mancha vermelha desta flor simboliza o sangue derramado.
O hábito de usar papoilas (poppies) em homenagem aos mortos de guerra começou com o poema "Nos Campos da Flandres /crescem papoilas entre as cruzes", do oficial médico canadiano John McCrae. A mancha vermelha desta flor simboliza o sangue derramado.
A França comemora hoje os 93 anos do fim do conflito com a inauguração do Museu da Grande Guerra, em Meaux, perto de Paris. O edifício, construído no local onde ocorreu a Batalha do Marne, uma das mais sangrentas da guerra, celebra a paz num espaço futurista.
As homenagens aos combatentes começaram no Arco do Triunfo, na capital francesa. Foi a primeira cerimónia em que não houve a participação de um “poilu” (peludo, como ficaram conhecidos os soldados que lutaram no conflito), agora que todos os combatentes franceses faleceram. Sarkozy preferiu homenagear, então, todos os soldados mortos pela França e lembrou especialmente os 24 mortos do último ano no Afeganistão. À tarde, o presidente foi ao Museu da Grande Guerra, construído em cimento, aço e vidro e desenhado pelo arquiteto Christophe Lab. Este projeto não é apenas um museu militar como os outros do país, mas aborda as causas e consequências políticas do conflito, que fez 8 milhões de mortos, a vida pessoal dos soldados e a destruição das populações civis atingidas pelos combates.
“Vamos tocar no sentimento do visitante, levando-o para uma trincheira, por exemplo, onde ele vai ver as imagens, o frio, o confinamento, o medo, a noite”, comentou Michel Rouger, diretor do museu.
http://www.portugues.rfi.fr
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