Estamos a mudar...
Entre a "biblioteca histórica" e a perspectiva da mudança - o novo espaço, o que poderemos vir a fazer ali - cresce alguma nostalgia.
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Bicentenário do nascimento de "Alexandre Herculano: Homem sem fronteiras"
Um dos nomes fundamentais da Literatura e da História de Portugal, Alexandre Herculano nasceu há dois séculos. Viveu 67 anos. O tempo suficiente para ser poeta, historiador, político, jornalista, agricultor, romancista, polemista, tradutor. O suficiente para ser um inovador do seu tempo. Para, hoje, data do seu aniversário, ser importante falar dele. (...)
Além do romance histórico, escreveu ficção, poesia, ensaios, memórias e narrativas de viagens; foi também tradutor e dramaturgo.
Cláudia Luís http://w3.jn.pt/Domingo/interior.aspx?content_id=1530191
Além do romance histórico, escreveu ficção, poesia, ensaios, memórias e narrativas de viagens; foi também tradutor e dramaturgo.
Cláudia Luís http://w3.jn.pt/Domingo/interior.aspx?content_id=1530191
Etiquetas:
comemorações,
cultura,
literatura portuguesa
sábado, 27 de março de 2010
HOJE É O DIA MUNDIAL DO TEATRO
O ACTOR
(HERBERTO HÉLDER)
O actor acende a boca. Depois os cabelos.
Finge as suas caras nas poças interiores.
O actor põe e tira a cabeça
de búfalo.
De veado.
De rinoceronte.
Põe flores nos cornos.
Ninguém ama tão desalmadamente
como o actor.
O actor acende os pés e as mãos.
Fala devagar.
Parece que se difunde aos bocados.
Bocado estrela.
Bocado janela para fora.
Outro bocado gruta para dentro.
O actor toma as coisas para deitar fogo
ao pequeno talento humano.
O actor estala como sal queimado.
O que rutila, o que arde destacadamente
na noite, é o actor, com
uma voz pura monotonamente batida
pela solidão universal.
O espantoso actor que tira e coloca
e retira
o adjectivo da coisa, a subtileza
da forma,
e precipita a verdade.
De um lado extrai a maçã com sua
divagação de maçã.
Fabrica peixes mergulhados na própria
labareda de peixes.
Porque o actor está como a maçã.
O actor é um peixe.
Sorri assim o actor contra a face de Deus.
Ornamenta Deus com simplicidades silvestres.
O actor que subtrai Deus de Deus, e
dá velocidade aos lugares aéreos.
Porque o actor é uma astronave que atravessa
a distância de Deus.
Embrulha. Desvela.
O actor diz uma palavra inaudível.
Reduz a humidade e o calor da terra
à confusão dessa palavra.
Recita o livro. Amplifica o livro.
O actor acende o livro.
Levita pelos campos como a dura água do dia.
O actor é tremendo.
Ninguém ama tão rebarbativamente como o actor.
Como a unidade do actor.
O actor é um advérbio que ramificou
de um substantivo.
E o substantivo retorna e gira,
e o actor é um adjectivo.
É um nome que provém ultimamente
do Nome.
Nome que se murmura em si, e agita,
e enlouquece.
O actor é o grande Nome cheio de holofotes.
O nome que cega.
Que sangra.
Que é o sangue.
Assim o actor levanta o corpo,
enche o corpo com melodia.
Corpo que treme de melodia.
Ninguém ama tão corporalmente como o actor.
Como o corpo do actor.
Porque o talento é transformação.
O actor transforma a própria acção
da transformação.
Solidifica-se. Gaseifica-se. Complica-se.
O actor cresce no seu acto.
Faz crescer o acto.
O actor actifica-se.
É enorme o actor com sua ossada de base,
com suas tantas janelas,
as ruas -
o actor com a emotiva publicidade.
Ninguém ama tão publicamente como o actor.
Como o secreto actor.
Em estado de graça. Em compacto
estado de pureza.
O actor ama em acção de estrela.
Acção de mímica.
O actor é um tenebroso recolhimento
de onde brota a pantomina.
O actor vê aparecer a manhã sobre a cama.
Vê a cobra entre as pernas.
O actor vê fulminantemente
como é puro.
Ninguém ama o teatro essencial como o actor.
Como a essência do amor do actor.
O teatro geral.
O actor em estado geral de graça.
(HERBERTO HÉLDER)
O actor acende a boca. Depois os cabelos.
Finge as suas caras nas poças interiores.
O actor põe e tira a cabeça
de búfalo.
De veado.
De rinoceronte.
Põe flores nos cornos.
Ninguém ama tão desalmadamente
como o actor.
O actor acende os pés e as mãos.
Fala devagar.
Parece que se difunde aos bocados.
Bocado estrela.
Bocado janela para fora.
Outro bocado gruta para dentro.
O actor toma as coisas para deitar fogo
ao pequeno talento humano.
O actor estala como sal queimado.
O que rutila, o que arde destacadamente
na noite, é o actor, com
uma voz pura monotonamente batida
pela solidão universal.
O espantoso actor que tira e coloca
e retira
o adjectivo da coisa, a subtileza
da forma,
e precipita a verdade.
De um lado extrai a maçã com sua
divagação de maçã.
Fabrica peixes mergulhados na própria
labareda de peixes.
Porque o actor está como a maçã.
O actor é um peixe.
Sorri assim o actor contra a face de Deus.
Ornamenta Deus com simplicidades silvestres.
O actor que subtrai Deus de Deus, e
dá velocidade aos lugares aéreos.
Porque o actor é uma astronave que atravessa
a distância de Deus.
Embrulha. Desvela.
O actor diz uma palavra inaudível.
Reduz a humidade e o calor da terra
à confusão dessa palavra.
Recita o livro. Amplifica o livro.
O actor acende o livro.
Levita pelos campos como a dura água do dia.
O actor é tremendo.
Ninguém ama tão rebarbativamente como o actor.
Como a unidade do actor.
O actor é um advérbio que ramificou
de um substantivo.
E o substantivo retorna e gira,
e o actor é um adjectivo.
É um nome que provém ultimamente
do Nome.
Nome que se murmura em si, e agita,
e enlouquece.
O actor é o grande Nome cheio de holofotes.
O nome que cega.
Que sangra.
Que é o sangue.
Assim o actor levanta o corpo,
enche o corpo com melodia.
Corpo que treme de melodia.
Ninguém ama tão corporalmente como o actor.
Como o corpo do actor.
Porque o talento é transformação.
O actor transforma a própria acção
da transformação.
Solidifica-se. Gaseifica-se. Complica-se.
O actor cresce no seu acto.
Faz crescer o acto.
O actor actifica-se.
É enorme o actor com sua ossada de base,
com suas tantas janelas,
as ruas -
o actor com a emotiva publicidade.
Ninguém ama tão publicamente como o actor.
Como o secreto actor.
Em estado de graça. Em compacto
estado de pureza.
O actor ama em acção de estrela.
Acção de mímica.
O actor é um tenebroso recolhimento
de onde brota a pantomina.
O actor vê aparecer a manhã sobre a cama.
Vê a cobra entre as pernas.
O actor vê fulminantemente
como é puro.
Ninguém ama o teatro essencial como o actor.
Como a essência do amor do actor.
O teatro geral.
O actor em estado geral de graça.
Etiquetas:
comemorações,
teatro
sexta-feira, 26 de março de 2010
28 de Março, Dia Municipal do Imigrante
A comemoração do Dia Municipal do Imigrante, a realizar no dia 28 de Março de 2010, no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, das 14H15 às 18H00, tem como objectivo valorizar a presença de cidadãos imigrantes e do seu contributo para o Concelho de Aveiro.
Esta iniciativa insere-se no Projecto Aveiro+Intercool, promovido pelo Centro Social Paroquial da Vera Cruz na valência de CLAII - Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes, do qual fazem parte vários parceiros locais. Contemplará Exposições e o Sarau dinamizados pelas Associações Locais, visando contribuir para a promoção da interculturalidade, a sensibilização da sociedade para a integração saudável e interacção enriquecedora no acolhimento dos imigrantes.
Esta iniciativa insere-se no Projecto Aveiro+Intercool, promovido pelo Centro Social Paroquial da Vera Cruz na valência de CLAII - Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes, do qual fazem parte vários parceiros locais. Contemplará Exposições e o Sarau dinamizados pelas Associações Locais, visando contribuir para a promoção da interculturalidade, a sensibilização da sociedade para a integração saudável e interacção enriquecedora no acolhimento dos imigrantes.
Etiquetas:
comemorações,
multiculturalismo
segunda-feira, 22 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
HOJE É O DIA MUNDIAL DA POESIA e O DIA DA ÁRVORE
No dia 21 de Março começa oficialmente a Primavera. Desde 1999, por proclamação da UNESCO, este é o Dia Mundial da Poesia.
Por solicitação da professora de Literatura Portuguesa, os alunos do 11º H escolheram poemas de autores portugueses sobre a "nova" e tão ansiada estação do ano.
M. descobriu uma elegia chinesa na "Clepsidra" de Camilo Pessanha, que acabámos há dias de estudar nas aulas ( Módulo 1 - Romantismo, Realismo e Simbolismo):
Fantasia da Primavera
Cai o sol no imenso horizonte, em flor, do Kiang.
Pára o viandante a olhar. A chuva, que do arvoredo
ainda goteja, vai-lhe repassando a túnica...
Oh! se dos mil chorões, à volta das ruínas do palácio real de Ch'u,
As flores soltas me fizessem cortejo, à despedida, no
regresso à Pátria!
In "Clepsidra e outros Poemas", Elegia VI (tradução de Camilo Pessanha), p. 116; Ática, 1992, 7.ª edição
Por solicitação da professora de Literatura Portuguesa, os alunos do 11º H escolheram poemas de autores portugueses sobre a "nova" e tão ansiada estação do ano.
M. descobriu uma elegia chinesa na "Clepsidra" de Camilo Pessanha, que acabámos há dias de estudar nas aulas ( Módulo 1 - Romantismo, Realismo e Simbolismo):
Fantasia da Primavera
Cai o sol no imenso horizonte, em flor, do Kiang.
Pára o viandante a olhar. A chuva, que do arvoredo
ainda goteja, vai-lhe repassando a túnica...
Oh! se dos mil chorões, à volta das ruínas do palácio real de Ch'u,
As flores soltas me fizessem cortejo, à despedida, no
regresso à Pátria!
In "Clepsidra e outros Poemas", Elegia VI (tradução de Camilo Pessanha), p. 116; Ática, 1992, 7.ª edição
Etiquetas:
comemorações,
literatura portuguesa,
poesia
sábado, 20 de março de 2010
HOJE É O DIA INTERNACIONAL DA FRANCOFONIA
"A Francofonia - A Organização Internacional da Francofonia é uma instituição fundada sobre o princípio de uma língua e de valores comuns. Ela conta atualmente com 56 Estados e governos membros e 14 associados e representa mais de 800 milhões de pessoas que compartilham o idioma francês e os valores universais. A Organização Internacional da Francofonia conduz ações nos campos da política internacional e da cooperação multilateral. Abdou Diouf, ex-Presidente do Senegal, é o Secretário-Geral da Organização desde 2002."
Site da Organização Internacional da Francofonia: http://www.francophonie.org
Site local da francofonia (em português): http://www.francofonia.org.br
Etiquetas:
comemorações,
línguas
segunda-feira, 15 de março de 2010
HOJE É O DIA MUNDIAL DO CONSUMIDOR
Como se lê no Público", "Dia do Consumidor são todos. Hoje é só a comemoração."
domingo, 14 de março de 2010
HOJE É O DIA DO PI
π = 3,14
mais precisamente 3,1415926535897932384626433832795 ..........
(assim se lia numa cartolina na parede da antiga Oficina de Matemática, quando ainda era na sala 32, agora na zona da Escola em obras - perguntava-se: até onde nos leva esta sequência?)
sábado, 13 de março de 2010
LITERACIA
(...) ser capaz de ler não define a literacia no complexo mundo de hoje. O conceito de literacia inclui a literacia informática, a literacia do consumidor, a literacia da informação, a literacia visual, a literacia matemática, a literacia das artes e a literacia científica entre outras. Por outras palavras, os adultos letrados devem ser capazes de obter e perceber a informação em diferentes suportes. Além do mais, compreender é a chave. Literacia significa ser capaz de perceber bem ideias novas para as usar quando necessárias.
(...) a escola deve ser de novo convocada a assumir a responsabilidade da preparação para a cidadania. O ensino não pode apresentar-se como instrumental, esvaziado, desligado da construção do cidadão. Cidadania e literacia são indissociáveis; e as políticas de ensino que desliguem a aprendizagem da formação do cidadão estão votadas ao insucesso."
Barbara K.Eric, in "CTAP Information Literacy" (adaptado)
(...) a escola deve ser de novo convocada a assumir a responsabilidade da preparação para a cidadania. O ensino não pode apresentar-se como instrumental, esvaziado, desligado da construção do cidadão. Cidadania e literacia são indissociáveis; e as políticas de ensino que desliguem a aprendizagem da formação do cidadão estão votadas ao insucesso."
Barbara K.Eric, in "CTAP Information Literacy" (adaptado)
Etiquetas:
ler; texto; literacia(s); leitura
sexta-feira, 12 de março de 2010
Pordata - base de dados Portugal contemporâneo
"Pordata, a maior base sobre 50 anos de evolução da sociedade em Portugal": ma excelente ferramenta de trabalho que vale a pena destacar!
"A PORDATA é um serviço público de informação estatística criado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e à disposição de todos os interessados.
Aqui encontrará milhares de estatísticas e indicadores sobre os mais diversos aspectos da realidade portuguesa.
Existem várias maneiras de procurar a informação desejada. É possível fazer uma busca por palavra-chave, como no Google, no Yahoo, no Bing e noutras ferramentas similares.
Pode-se aceder por etapas, o que permite visualizar várias possibilidades e ir seleccionando o que se pretende.
O portal permite ainda executar consultas avançadas, incluindo através da selecção de intervalos de tempo ou de anos específicos.
Poderá finalmente efectuar os cálculos que quiser e criar os seus próprios indicadores.
Convidamo-lo a explorar este portal e experimentar todas as suas possibilidades: poderá assim compreender melhor um país que nem todos conhecem, o dos factos.
http://www.pordata.pt/azap_runtime/
Etiquetas:
conhecimento; estudos,
história de Portugal
quinta-feira, 11 de março de 2010
Óscares 2010
Kathryn Bigelow foi a primeira mulher a ser galardoada com um Óscar para melhor realização cinematográfica pelo seu filme "Estado de Guerra", sobre uma brigada de minas e armadilhas americana no Iraque. Com seis nomeações (era candidato a nove prémios), "esta cineasta do físico derrotou "Avatar" e a sua digitalidade" ("Público"- P2).
Em 82 anos de Óscares esta foi a primeira vez que uma mulher arrebatou a estatueta para melhor realizador.
Uma outra boa forma de a Academia de Hollywood comemorar O Dia Da Mulher!
Em 82 anos de Óscares esta foi a primeira vez que uma mulher arrebatou a estatueta para melhor realizador.
Uma outra boa forma de a Academia de Hollywood comemorar O Dia Da Mulher!
terça-feira, 9 de março de 2010
Prémio Vida Literária para Maria Helena da Rocha Pereira
Maria Helena da Rocha Pereira, um nome maior na área dos Estudos Clássicos, a primeira mulher a apresentar provas públicas de doutoramento e também a primeira catedrática da Universidade de Coimbra, recebeu mais um prémio que reconhece a extraordinária dimensão da sua obra. Trata-se do Prémio Vida Literária, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores.
Leia em
http://dererummundi.blogspot.com/
excertos da interessantíssima entrevista que, há um ano, Maria Helena da Rocha Pereira deu ao jornalista António Guerreiro e que foi publicada no jornal "Expresso" (revista "Actual")
Leia em
http://dererummundi.blogspot.com/
excertos da interessantíssima entrevista que, há um ano, Maria Helena da Rocha Pereira deu ao jornalista António Guerreiro e que foi publicada no jornal "Expresso" (revista "Actual")
Etiquetas:
cultura,
literatura,
prémios
segunda-feira, 8 de março de 2010
IGUALDADE DE DIREITOS; IGUALDADE DE OPORTUNIDADES; PROGRESSO PARA TODOS
«A igualdade das mulheres e das jovens constitui também um imperativo económico e social. Enquanto não se conseguir libertar as mulheres e as jovens da pobreza e da injustiça, todos os nossos objectivos — a paz, a segurança, o desenvolvimento sustentado — correrão perigo.»
Ban Ki Moon
Secretário-Geral das Nações Unidas
Porque hoje é o DIA MUNDIAL DA MULHER
A Leitora
A leitora abre o espaço num sopro subtil.
Lê na violência e no espanto da brancura.
Principia apaixonada, de surpresa em surpresa.
Ilumina e inunda e dissemina de arco em arco.
Ela fala com as pedras do livro, com as sílabas da sombra.
Ela adere à matéria porosa, à madeira do vento.
Desce pelos bosques como uma menina descalça.
Aproxima-se das praias onde o corpo se eleva
em chama de água. Na imaculada superfície
ou na espessura latejante, despe-se das formas,
branca no ar. É um torvelinho harmonioso,
um pássaro suspenso. A terra ergue-se inteira
na sede obscura de palavras verticais.
A água move-se até ao seu princípio puro.
O poema é um arbusto que não cessa de tremer.
António Ramos Rosa, in "Volante Verde"
A leitora abre o espaço num sopro subtil.
Lê na violência e no espanto da brancura.
Principia apaixonada, de surpresa em surpresa.
Ilumina e inunda e dissemina de arco em arco.
Ela fala com as pedras do livro, com as sílabas da sombra.
Ela adere à matéria porosa, à madeira do vento.
Desce pelos bosques como uma menina descalça.
Aproxima-se das praias onde o corpo se eleva
em chama de água. Na imaculada superfície
ou na espessura latejante, despe-se das formas,
branca no ar. É um torvelinho harmonioso,
um pássaro suspenso. A terra ergue-se inteira
na sede obscura de palavras verticais.
A água move-se até ao seu princípio puro.
O poema é um arbusto que não cessa de tremer.
António Ramos Rosa, in "Volante Verde"
domingo, 7 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Um vídeo par começarmos alegremente a SEMANA DA LEITURA
http://bibliotequices.blogspot.com/2010/02/feeling-pela-leitura-gotta-keep-readin.html
Um especialíssimo agradecimento ao Paulo Izidoro.
Um especialíssimo agradecimento ao Paulo Izidoro.
Etiquetas:
leitura(s),
música
Subscrever:
Mensagens (Atom)