É uma velha paixão que traz de novo a Lisboa o cantor italiano Mariano Deidda. E essa paixão chama-se Fernando Pessoa. Desde que o descobriu, a partir de uma tradução de António Tabucchi para a Feltrinelli (Il Poeta è un Fingitore), que Deidda não parou de o cantar, sobretudo em Itália. Nascido na Sardenha, Deidda já gravou três discos a partir dessa obra poética que tanto o fascina: Deidda Interpreta Pessoa (2001), Nel Mio Spazio Interiore (2003) e L"Incapacità di pensare (2005), que completa a trilogia.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
A "alma musical" de Pessoa cantada em italiano
É uma velha paixão que traz de novo a Lisboa o cantor italiano Mariano Deidda. E essa paixão chama-se Fernando Pessoa. Desde que o descobriu, a partir de uma tradução de António Tabucchi para a Feltrinelli (Il Poeta è un Fingitore), que Deidda não parou de o cantar, sobretudo em Itália. Nascido na Sardenha, Deidda já gravou três discos a partir dessa obra poética que tanto o fascina: Deidda Interpreta Pessoa (2001), Nel Mio Spazio Interiore (2003) e L"Incapacità di pensare (2005), que completa a trilogia.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
E por falar em prémios... Mário Cláudio distinguido com Prémio Vergílio Ferreira
Mário Cláudio, escritor portuense, foi galardoado pela Universidade de Évora com o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2008, galardão que visa dar projecção e visibilidade às obras de ficção ou ensaio do autore escolhido e inclui uma componente pecuniária de cinco mil euros.
A atribuição do prémio deste ano foi decidida por unanimidade pelo júri composto pelos professores universitários José Alberto Gomes Machado (Évora, presidente), José Carlos Seabra Pereira (Coimbra), Isabel Allegro de Magalhães (Universidade Nova de Lisboa) e Elisa Nunes Esteves (Évora) e pela jornalista e critica literária Clara Ferreira Alves.
(fonte: Diário Digital)
Prémio D.Dinis atribuído a Manuel Alegre
O Prémio D.Dinis 2008, um dos mais prestigiados galardões literários portugueses, foi atribuído ao poeta Manuel Alegre pelo livro Doze Naus.
domingo, 27 de janeiro de 2008
Dia Europeu da Protecção de Dados
« A CNPD - Comissão Nacional de Protecção de Dados - assinala o Dia Europeu da Protecção de Dados com a apresentação pública do Projecto DADUS , uma iniciativa pioneira a nível europeu, dirigida às escolas do 2º e 3º ciclos do ensino básico, com o objectivo de sensibilizar os jovens alunos para as questões de protecção de dados e da privacidade. »
Para saber mais:
ler O que é o Projecto Dadus? -
ver «Índice das primeiras unidades temáticas: #1 - Dados pessoais: Noções básicas; #2 - A Internet e a recolha de dados pessoais; #3 - As redes sociais na Internet (social networking); #4 - Dados pessoais em inquéritos e estudos; #5 - A utilização do correio electrónico (e-mail); #6 - O universo dos telemóveis; #7 - Videovigilância e tratamento de dados pessoais; #8 - Conhecer e gerir as novas tecnologias » (Retirado do site oficial)
domingo, 20 de janeiro de 2008
Livraria Lello, a terceira mais bela do Mundo
Leonel de Castro |
Livraria Lello é um dos maiores ex-líbris culturais do Porto |
Divina. Chamou-lhe o jornal britânico "The Guardian" e a honraria agora atribuída à Livraria Lello, no Porto, na Rua das Carmelitas, mesmo diante da torre dos Clérigos, de Nasoni, traduz a nobreza de um edifício de linhas neogóticas forrado a livros e com muitas raridades bibliófilas à mistura. "O título suscita orgulho e responsabilidades", conta Antero Braga, o proprietário.
Por estes dias, a clarabóia ainda deixa entrar a luz única do Porto e ilumina a bonita escadaria central, mais as enormes estantes apinhadas de títulos. "Temos cerca de 90 mil obras expostas de autores nacionais e internacionais. Entre nós são publicados, mensalmente, 1300 títulos", traduz Antero Braga.
Satisfeito pelo facto de o "The Guardian" ter colocado a Livraria Lello em terceiro lugar, precedida da "Boekhandel", em Mastricht, na Holanda (1.º lugar) e da "El Ateneo", em Buenos Aires (Argentina), onde funcionou um teatro. "Já corri meio mundo, mas não conheço livraria construída de raiz e tão bonita como esta. É uma preciosidade", elogiou. (Nota minha: todos conhecem a história, verdadeira, do turista americano que queria à viva força comprar a escadaria central da livraria...)
Fundada há mais de um século (1906) e edificada sob o risco de Xavier Esteves, a Livraria Lello é um edifício de grande beleza arquitectónica e faz parte do património portuense. Visitado por milhares de visitantes, não há turista digno desse nome que não vá admirar este espaço de cultura. "Temos muitos títulos traduzidos em várias línguas, obras de José Saramago, Agustina, Eça de Queirós, Camilo. Não vendemos só livros. Por vezes, também somos conselheiros das pessoas. Privilegiamos muito o contacto com os clientes", referiu.
(Este texto, com cortes, foi retirado da edição 19/01/08 do Jornal de Notícias, com autoria de Manuel Vitorino)
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Utilizadora possessiva, açambarcadora,excessiva, maníaca?!
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Faria hoje 100 anos! Lauro Corado(1908-1977), aveirense, convém lembrar!
Lauro da Silva Corado - Professor e artista plástico, nasceu em Aveiro em 1908 (10 de Janeiro) e morreu em Lisboa a 1 de Setembro de 1977. Estudou na sua cidade natal (Escola Industrial de Fernando Caldeira) e depois na Escola Superior de Belas Artes do Porto onde concluiu o Curso Superior de Pintura. Foi discípulo de António Carneiro e de Joaquim Lopes. Fez concurso de provas públicas para professor de Pintura da Escola Superior de Belas Artes, tendo ficado aprovado em «mérito absoluto» (1933). Nesse ano partiu para Itália, França e Espanha como bolseiro do Instituto para a Alta Cultura, regressando em 1945 a Espanha patrocinado pelo mesmo Instituto. Como professor começa a leccionar na Escola Industrial e Comercial Infante D. Henrique (Porto), e, a partir de 1941, na Escola Industrial e Comercial Dr. Azevedo Neves (Viseu). Em 1942 transfere-se para a Escola António Arroio. Em 1949 faz Exame de Estado para professor efectivo do Ensino Técnico, instalando-se no ano seguinte em Portalegre, onde lecciona até 1958 na Escola Industrial e Comercial local. Aí conviveu com José Régio, colaborou em A Rabeca e expôs diversas vezes: 1955, Escola da Corredoura; 1958, Salão Nobre do Governo Civil.De regresso a Lisboa, em 1958, é colocado na Escola Técnica Elementar Nuno Gonçalves e depois na Escola de Artes Decorativas António Arroio, onde se encontrava à data da sua morte. A sua primeira exposição individual efectuou-se na Associação Comercial de Aveiro, a que se seguiu uma segunda no Salão Silva Porto (Porto). Concorreu a inúmeras exposições individuais e colectivas no país e no estrangeiro, obtendo 1.ª e 2ª medalhas da S.N.B.A. de Lisboa, os 1.º e 2.º prémios e Medalha de Ouro da Câmara Municipal de Lisboa, o prémio José Malhoa e o 1.º prémio da Exposição Antoniana do Estoril. Encontra-se representado em museus e colecções particulares de Portalegre, Espanha, Brasil, Canadá, EUA e Alemanha.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
A vida e a obra do escritor Eça de Queirós
Eis o tema de um ciclo de conferências internacionais que vai decorrer, em 2008, em diversos países europeus, nos EUA e no Brasil.
(fonte: Diário Digital e