segunda-feira, 11 de março de 2013

MANUEL DA FONSECA morreu a 11 de Março de 1993

MANUEL DA FONSECA 
Morre a 11 de Março de 1993

 Nasceu em Santiago do Cacém, em 1911, mas cedo veio para Lisboa, onde iniciaria a sua actividade literária.

Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo.

Manuel da Fonseca foi um dos maiores escritores do neo-realismo literário português. Fez parte do grupo do Novo Cancioneiro e através da sua arte teve uma intervenção social e política muito importante, retratando o povo, a sua vida, as suas misérias e as suas riquezas, exaltando-o e, mesmo, mitificando-o.

Membro do Partido Comunista Português (PCP), Manuel da Fonseca fez parte do grupo do Novo Cancioneiro e é considerado por muitos como um dos melhores escritores do neo-realismo português
A sua obra, carregada de intervenção social e política, relata como poucos a vida dura do Alentejo e dos alentejanos.
 

Da sua obra como poeta destacam-se Rosa dos Ventos (1940), Planície (1941) e os romances "Cerromaior" (1943), e "Seara de Vento" (1958).

 Nasceu em Santiago do Cacém, em 1911, mas cedo foi para Lisboa onde iniciaria a sua atividade literária e onde viria a falecer.
 
Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo.

Manuel da Fonseca foi um dos maiores escritores do neo-realismo literário português. Fez parte do grupo do Novo Cancioneiro.
Membro do Partido Comunista Português (PCP), Manuel da Fonseca fez parte do grupo do "Novo Cancioneiro" e é considerado por muitos como um dos melhores escritores do neo-realismo português.
A sua obra, de forte intencionalidade de intervenção social e política, relata como poucos a vida dura do Alentejo e dos alentejanos, o povo, a sua vida, as suas misérias e as suas riquezas, exaltando-o e, mesmo, mitificando-o.

 Da sua obra como poeta destacam-se Rosa dos Ventos (1940),  Planície (1941) e os romances "Cerromaior" (1943), e "Seara de Vento" (1958).

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