O escritor recebeu em 21 de Novembro, em Itália, o Prémio Internacional Trieste 2008, com o livro “1″, originalmente publicado na Relógio D’Água.
É a décima primeira edição do Premio Internazionale Trieste - Poesia. O Prémio é composto por uma parte monetária, no valor de mil e quinhentos euros, e por uma obra de arte. Nos anos anteriores ganharam este prémio autores como Justo Jorge Padròn (Espanha), Alvaro Mutis (Colombia), Tahar Ben Jelloun (Marrocos/ França) e Omar Lara (Chile).
Gonçalo M. Tavares também assinou um contrato, para «sete ou oito livros», com a editora francesa Viviane Hamy. A editora Viviane Hamy, que publicou o romance «Jerusalém» e «O Senhor Valery», parece ter uma especial queda para as letras portuguesas ou relacionadas com lisboa, tendo editado «O incêndio do Chiado», de François Vallejo, passado na capital portuguesa.
Lisboa, aliás, será o cenário de algumas dessas obras, revelou Gonçalo M. Tavares à Lusa.
«Lisboa é uma cidade extraordinária. Tenho um projecto de fazer uma ficção inspirada em Lisboa», disse o escritor sobre o próximo trabalho que, possivelmente, incluirá também as cidades de Estocolmo, Helsínquia, Nova Iorque e Buenos Aires.
Gonçalo M. Tavares, apontado pela crítica francesa como «a revelação portuguesa», exprimiu o desejo de falar sobre as suas obras recentemente traduzidas para francês, «Jerusalém» e «O Senhor Valéry», para dar «a conhecer diferentes mundos e linhas de escrita diferentes».
Comentando as críticas positivas que a comunicação social especializada e generalista francesa lhe têm dedicado, Gonçalo M. Tavares considerou ser «agradável perceber que 'Jerusalém' tem impacto em França. Aprecio a qualidade da recepção e como esta acontece em diferentes espaços. Julgo que há um interesse cada vez maior pela Literatura Lortuguesa em França», concluiu o autor.
A mesma opinião parece ter a escritora Lídia Jorge que, juntamente com Gonçalo M. Tavares, representou a Literatura Portuguesa na iniciativa «Les Belles Étrangères», participando de um debate no Teatro de Châtelet, em Paris, para falar da sua produção literária, da literatura portuguesa e da relação entre as literaturas europeias.
À margem do encontro, Lídia Jorge declarou à Lusa: «Hoje os leitores europeus reconhecem que o imaginário português é um contributo para a Europa, abre uma porta do imaginário com África», (fonte http://diariodigital.sapo.pt/)
Gonçalo M. Tavares também assinou um contrato, para «sete ou oito livros», com a editora francesa Viviane Hamy. A editora Viviane Hamy, que publicou o romance «Jerusalém» e «O Senhor Valery», parece ter uma especial queda para as letras portuguesas ou relacionadas com lisboa, tendo editado «O incêndio do Chiado», de François Vallejo, passado na capital portuguesa.
Lisboa, aliás, será o cenário de algumas dessas obras, revelou Gonçalo M. Tavares à Lusa.
«Lisboa é uma cidade extraordinária. Tenho um projecto de fazer uma ficção inspirada em Lisboa», disse o escritor sobre o próximo trabalho que, possivelmente, incluirá também as cidades de Estocolmo, Helsínquia, Nova Iorque e Buenos Aires.
Gonçalo M. Tavares, apontado pela crítica francesa como «a revelação portuguesa», exprimiu o desejo de falar sobre as suas obras recentemente traduzidas para francês, «Jerusalém» e «O Senhor Valéry», para dar «a conhecer diferentes mundos e linhas de escrita diferentes».
Comentando as críticas positivas que a comunicação social especializada e generalista francesa lhe têm dedicado, Gonçalo M. Tavares considerou ser «agradável perceber que 'Jerusalém' tem impacto em França. Aprecio a qualidade da recepção e como esta acontece em diferentes espaços. Julgo que há um interesse cada vez maior pela Literatura Lortuguesa em França», concluiu o autor.
A mesma opinião parece ter a escritora Lídia Jorge que, juntamente com Gonçalo M. Tavares, representou a Literatura Portuguesa na iniciativa «Les Belles Étrangères», participando de um debate no Teatro de Châtelet, em Paris, para falar da sua produção literária, da literatura portuguesa e da relação entre as literaturas europeias.
À margem do encontro, Lídia Jorge declarou à Lusa: «Hoje os leitores europeus reconhecem que o imaginário português é um contributo para a Europa, abre uma porta do imaginário com África», (fonte http://diariodigital.sapo.pt/)
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