30 setembro 2011 , 18 h. 30 min.
sala polivalente
2010/2011
Melhor aluno - Ensino Secundário Regular
Ana Luísa R. de Matos
(Curso de Ciências e Tecnologias)
Melhor aluno - Ensino Profissional
Adriana Filipa da Graça Neves
(Curso Técnico Informática de Gestão)
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
HOJE É O DIA EUROPEU DAS LÍNGUAS!
É dia de celebrarmos as líguas, a nossa língua portuguesa, a comunicação, a fala, a escrita, a leitura, enfim,
AS PALAVRAS
Que fizeste das palavras?
Que contas darás tu
dessas vogais
de um azul tão
apaziguado?
E das consoantes, que
lhes dirás,
ardendo entre o fulgor
das laranjas e o sol dos
cavalos?
Que lhes dirás, quando
te perguntarem pelas
minúsculas
sementes que te
confiaram?
Eugénio de Andrade
AS PALAVRAS
Que fizeste das palavras?
Que contas darás tu
dessas vogais
de um azul tão
apaziguado?
E das consoantes, que
lhes dirás,
ardendo entre o fulgor
das laranjas e o sol dos
cavalos?
Que lhes dirás, quando
te perguntarem pelas
minúsculas
sementes que te
confiaram?
Eugénio de Andrade
Etiquetas:
comemorações,
linguas
HOJE É O DIA EUROPEU DAS LÍNGUAS
O dia 26 de Setembro é consagrado às línguas europeias desde 2001. A Europa encerra um verdadeiro tesouro linguístico: 23 línguas oficiais e mais de 60 línguas regionais ou minoritárias, além das línguas faladas pelas pessoas de outros países e continentes que vivem na Europa. Precisamente para chamar a atenção para este imenso património linguístico, a União Europeia e o Conselho da Europa tomaram a iniciativa de comemorar o Ano Europeu das Línguas em 2001.
O Ano Europeu das Línguas chegou a milhões de pessoas nos 45 países participantes. Foram organizadas centenas de actividades em toda a Europa para comemorar a diversidade linguística e fomentar a aprendizagem das línguas. Para aproveitar esta dinâmica e visto que as línguas são um dos fundamentos da construção europeia, essa iniciativa deu origem ao Dia Europeu das Línguas, que tem três objectivos: sensibilizar o público para o plurilinguismo na Europa, cultivar a diversidade cultural e linguística e incentivar as pessoas a aprenderem línguas, dentro e fora do contexto escolar.
Um dia festivo com sonoridades multilingues
Além de prosseguir esses objectivos, o dia 26 de Setembro é também uma ocasião para celebrar. Todos os anos, são organizadas centenas de eventos em toda a Europa relacionados com as línguas: espectáculos, animações para crianças, jogos musicais, cursos de línguas, programas de rádio e de televisão, conferências… as possibilidades são infinitas!
http://ec.europa.eu/education/languages/orphans/doc3302_pt.htm
Também a nossa escola vai assinalar este dia; contamos comm a participação de todos!
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domingo, 25 de setembro de 2011
Homenagem a Wangari Maathai
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifgpzCNH3mXIyt8ibJU4H5wu7hfI2-o1MN6cd721qx3q6ybwZslP2rOKAuHLVgHcTKMZhb7hyphenhyphenuHiEqT7Pa7wHWIlZHPrKeg7GHdEgKoqPkZnc2WZRhVo8-TjL4_ioGUWLlnKArRUcnrgc/s1600/Wangari_Maathai_portrait_by_Martin_Rowe.jpg">
Wangari Muta Maathai (Ihithe, Distrito de Nyeri, 1 de abril de 1940 - Nairóbi, 25 de Setembro de 2011) foi uma professora e ativista política queniana.
Líder do "Green Belt Movement", foi a primeira mulher africana a receber, em 2004, o Prémio Nobel da Paz, "pelo seu contributo para o desenvolvimento sustentável, a democracia e a paz".
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/peace/laureates/2004/
Wangari Muta Maathai (Ihithe, Distrito de Nyeri, 1 de abril de 1940 - Nairóbi, 25 de Setembro de 2011) foi uma professora e ativista política queniana.
Líder do "Green Belt Movement", foi a primeira mulher africana a receber, em 2004, o Prémio Nobel da Paz, "pelo seu contributo para o desenvolvimento sustentável, a democracia e a paz".
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/peace/laureates/2004/
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Júlio Resende (23/outubro/1917-21/setembro/2011)
Um Grande Mestre das artes plásticas, a merecer a nossa homenagem
a visão do lugar
"A acumulação de pastas e blocos de desenhos, registos de vivências (quantas!) despertaram em mim o imperativo de uma reflexão desapaixonada quanto ao destino a dar a tais registos.
A distância do tempo e do espaço permitiu-me julgar a consistência de um material face a uma trajectória que me recaía por obscuras leis- E nada teve de "doloroso" da minha parte a destruição de grande quantidade desses desenhos; seria disso testemunha a velha mufla de aquecimento do atelier, se ela falasse....
A consciência mais aliciada levou-me a verificar que as hesitações de percurso uma vez eliminadas, tornavam mais claro o referido trajecto que, iniciado nos anos 30 cobriam 60 anos nos quais a dominante expressionista respondia necessariamente à minha, natureza de homem.
Confesso que na minha mente era consistente o desejo de manter o conjunto íntegro, e isso me bastava. Não entenderam assim o grupo de amigos com quem convivo normalmente, acordando que aquele material poderia constituir um exemplo, entre tantos outros, quiçá mais válidos, haveria de encontrar o modo e o espaço para a sua divulgação. Daí, o surgir o "Lugar do Desenho", daí surgir a Fundação com aquela carga de instituição que sempre esteve arredada dos meus propósitos. Porém se o "Lugar do Desenho" corresponder aos propósitos por que sempre me bati, então tudo bem! Que o Desenho seja entendido no seu mais amplo sentido. Não apenas restrito às Artes-Plásticas mas a todas atitudes criativas do Homem. Não é monopólio de qualquer época nem de qualquer sociedade.
O Desenho é expressão de um consciente que o particulariza"
http://lugardodesenho.org/
Biografia
1917 Nasceu no Porto a 23 de Outubro
1930/1936 Pratica ilustrações e banda desenhada para jornais e publicações infantis.
Aprendizagem do desenho e da pintura na Academia Silva Porto.
1937 Frequenta a Escola de Belas-Artes do Porto e é discípulo de Dórdio Gomes.
1943 Participa na organização do "Grupo dos Independentes".
Primeira exposição individual no Salão Silva Porto.
1944 Exerce docência no ensino secundário.
1945 Conclui o Curso na Escola de Belas-Artes com a pintura "Os Fantoches".
Visita o Museu do Prado.
Tem em Madrid um encontro com Vasquez Diaz.
Obtém os prémios da Academia Nacional e "Armando de Bastos".
1946 Bolsa de estudo no estrangeiro do "Instituto Para a Alta Cultura".
Primeira exposição em Lisboa.
1947/1948 Estuda as técnicas de afresco e gravura na Escola de Belas-Artes de Paris.
Discípulo de Duco de La Haix.
Na Academia Grande Chaumière recebe lições de Othon Friesz.
Copia os Mestres no Museu do Louvre.
Visita os museus da Bélgica, Holanda, Inglaterra e Itália.
1949/1950 Professor na pequena escola de cerâmica em Viana do Alentejo.
Contactos com o escritor Virgílio Ferreira e com os artistas Júlio e Charrua.
Em Lisboa conhece Almada Negreiros e E. Viana.
Primeira viagem à Noruega onde é hospede de Oddvard Straume.
Permanência em Orstavik.
1951 Em Portugal fixa-se no Porto mantendo actividade docente no ensino secundário.
A gente do mar passa a constituir tema dominante da pintura.
Prémio Especial na Bienal de S. Paulo.
1952 Prémio na 7ª Exposição Contemporânea dos Artistas do Norte.
Permanece um mês na Noruega.
Executa o afresco da Escola Gomes Teixeira, Porto.
Investiga o desenho infantil.
1953 Cria as "Missões Internacionais de Arte", a primeira das quais ocorreu em Trás-os-Montes.
1954 Lecciona na Escola Secundária da Póvoa de Varzim.
1955 Promove a 2ª "Missão Internacional de Arte", na Póvoa de Varzim.
1956 Integra a equipa com o Arq. João Andersen para o projecto "Mar Novo" para Sagres que obtém o Primeiro Prémio em concurso internacional.
Prémio "Artistas de Hoje", Lisboa.
Conclui o curso de Ciências Pedagógicas na Universidade de Coimbra.
1957 Organiza a exposição "4 Artistas Portugueses" em Oslo e Helsínquia. 2º prémio de Pintura da Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1958 Executa um painel para a "Exposição de Bruxelas". Prémio "Columbano" da Câmara Municipal de Almada.
Promove a 3ª "Missão Internacional de Arte", Évora.
Convidado para a docência na Escola de Belas-Artes do Porto.
Executa vários painéis de azulejo para a estação de fronteira de Vilar Formoso.
1959 Menção Honrosa na 5ª Bienal de S. Paulo.
Cria dois painéis cerâmicos para o Hospital de S. João, Porto.
Executa oito painéis de azulejo para a pousada de Miranda do Douro.
1960 Prémio "Diogo de Macedo" no Salão de Arte Moderna do SNBA, Lisboa. Painel cerâmico para a Pousada de Bragança.
1962 Presta provas públicas para a Cadeira de Professores na Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
Mural afresco no Palácio de Justiça do Porto.
1964 Executa cinco painéis cerâmicos para obras de arquitectura.
1965 Cria cenários e figurinos para o "Auto da Índia" de Gil Vicente, encenação de Carlos Avilez para o TEP, Porto.
1966 Realiza um afresco para o Tribunal de Justiça em Anadia.
1967 Cria cenários e figurinos para "Fedra" de Racine, encenação de Carlos Avilez para o Teatro Experimental de Cascais.
1968 Ilustra "Aparição" de Virgílio Ferreira. Realiza cenário e figurinos para o bailado "Judas",
coreografia de Agueda Sena e Companhia da Fundação C. Gulbenkian, Lisboa.
1969 Prémio "Artes Gráficas" na Bienal de Artes de S. Paulo, com ilustrações do romance "Aparição". Cria cenários e figurinos para o "Auto da Alma" de Gil Vicente no TEP, Porto.
Realiza seis painéis em grés para o Palácio de Justiça de Lisboa.
1970 Orienta o visual estético do Espectáculo de Portugal na "Exposição Mundial de Osaka".
Cria cenários e figurinos para "Antígona" no Teatro Experimental de Cascais.
1971 Primeira viagem ao Brasil encontrando-se com Jorge Amado e Mário Cravo Filho.
1972 Nomeado Membro da Academia real das Ciências, Letras e Belas-Artes Belgas, Bruxelas, onde
fez uma comunicação.
1973 Ilustra a obra de Fernando Namora "Retalhos da Vida de um Médico". Nova viagem ao Brasil. recebe o grau de Oficial da Ordem de Santiago da Espada.
1974 Exerce funções de gestão na ESBAP.
Realiza cenário para o filme "Cântico Final" de Manuel Guimarães, adaptação do romance de Virgílio Ferreira.
1975/1976 Dedica-se a tempo inteiro à gestão da ESBAP.
1977 Viagem ao Nordeste Brasileiro.
Encontro com os artistas Sérgio Lemos e Francisco Brennand.
1978 Cria cenários e figurinos para o bailado "Canto de Amor e Morte" coreografia de Patrick Hurde, inspirado na obra musical de Lopes Graça para a Companhia Nacional de Bailado.
Visita às Faculdades de Belas-Artes de Espanha.
1981 Executa os vitrais para a Igreja Nª Sª da Boavista, Porto.
Viagem a Pernambuco e Baía.
Profere uma palestra na Fundação Joaquim Nabuco, Recife.
1982 Recebe as insígnias de Comendador de "Mérito Civil de Espanha" atribuídas pelo Rei de Espanha.
1984 Realiza o painel mural "Ribeira Negra".
1985 É-lhe atribuído o Prémio AICA.
1986 Executa em grés o grande mural "Ribeira Negra" no Porto.
1987 Profere a última lição na ESBAP.
1989 Exposição retrospectiva na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1992 Viagem a S. Vicente e Stº Antão (Cabo Verde).
1993 É criado o "Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende".
1994/1995 Realiza painéis cerâmicos para a estação do Metropolitano de Lisboa, "Sete Rios".
1996 Viagem a Goa
1997 Viagem a Santiago e Fogo (Cabo-Verde).
Recebe a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Realiza a decoração de azulejos da estação do Metropolitano de Lisboa, "Sete Rios".
1999 Viagem à Ilha de Moçambique.
2000 Viagem a Recife, Brasil.
a visão do lugar
"A acumulação de pastas e blocos de desenhos, registos de vivências (quantas!) despertaram em mim o imperativo de uma reflexão desapaixonada quanto ao destino a dar a tais registos.
A distância do tempo e do espaço permitiu-me julgar a consistência de um material face a uma trajectória que me recaía por obscuras leis- E nada teve de "doloroso" da minha parte a destruição de grande quantidade desses desenhos; seria disso testemunha a velha mufla de aquecimento do atelier, se ela falasse....
A consciência mais aliciada levou-me a verificar que as hesitações de percurso uma vez eliminadas, tornavam mais claro o referido trajecto que, iniciado nos anos 30 cobriam 60 anos nos quais a dominante expressionista respondia necessariamente à minha, natureza de homem.
Confesso que na minha mente era consistente o desejo de manter o conjunto íntegro, e isso me bastava. Não entenderam assim o grupo de amigos com quem convivo normalmente, acordando que aquele material poderia constituir um exemplo, entre tantos outros, quiçá mais válidos, haveria de encontrar o modo e o espaço para a sua divulgação. Daí, o surgir o "Lugar do Desenho", daí surgir a Fundação com aquela carga de instituição que sempre esteve arredada dos meus propósitos. Porém se o "Lugar do Desenho" corresponder aos propósitos por que sempre me bati, então tudo bem! Que o Desenho seja entendido no seu mais amplo sentido. Não apenas restrito às Artes-Plásticas mas a todas atitudes criativas do Homem. Não é monopólio de qualquer época nem de qualquer sociedade.
O Desenho é expressão de um consciente que o particulariza"
http://lugardodesenho.org/
Biografia
1917 Nasceu no Porto a 23 de Outubro
1930/1936 Pratica ilustrações e banda desenhada para jornais e publicações infantis.
Aprendizagem do desenho e da pintura na Academia Silva Porto.
1937 Frequenta a Escola de Belas-Artes do Porto e é discípulo de Dórdio Gomes.
1943 Participa na organização do "Grupo dos Independentes".
Primeira exposição individual no Salão Silva Porto.
1944 Exerce docência no ensino secundário.
1945 Conclui o Curso na Escola de Belas-Artes com a pintura "Os Fantoches".
Visita o Museu do Prado.
Tem em Madrid um encontro com Vasquez Diaz.
Obtém os prémios da Academia Nacional e "Armando de Bastos".
1946 Bolsa de estudo no estrangeiro do "Instituto Para a Alta Cultura".
Primeira exposição em Lisboa.
1947/1948 Estuda as técnicas de afresco e gravura na Escola de Belas-Artes de Paris.
Discípulo de Duco de La Haix.
Na Academia Grande Chaumière recebe lições de Othon Friesz.
Copia os Mestres no Museu do Louvre.
Visita os museus da Bélgica, Holanda, Inglaterra e Itália.
1949/1950 Professor na pequena escola de cerâmica em Viana do Alentejo.
Contactos com o escritor Virgílio Ferreira e com os artistas Júlio e Charrua.
Em Lisboa conhece Almada Negreiros e E. Viana.
Primeira viagem à Noruega onde é hospede de Oddvard Straume.
Permanência em Orstavik.
1951 Em Portugal fixa-se no Porto mantendo actividade docente no ensino secundário.
A gente do mar passa a constituir tema dominante da pintura.
Prémio Especial na Bienal de S. Paulo.
1952 Prémio na 7ª Exposição Contemporânea dos Artistas do Norte.
Permanece um mês na Noruega.
Executa o afresco da Escola Gomes Teixeira, Porto.
Investiga o desenho infantil.
1953 Cria as "Missões Internacionais de Arte", a primeira das quais ocorreu em Trás-os-Montes.
1954 Lecciona na Escola Secundária da Póvoa de Varzim.
1955 Promove a 2ª "Missão Internacional de Arte", na Póvoa de Varzim.
1956 Integra a equipa com o Arq. João Andersen para o projecto "Mar Novo" para Sagres que obtém o Primeiro Prémio em concurso internacional.
Prémio "Artistas de Hoje", Lisboa.
Conclui o curso de Ciências Pedagógicas na Universidade de Coimbra.
1957 Organiza a exposição "4 Artistas Portugueses" em Oslo e Helsínquia. 2º prémio de Pintura da Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1958 Executa um painel para a "Exposição de Bruxelas". Prémio "Columbano" da Câmara Municipal de Almada.
Promove a 3ª "Missão Internacional de Arte", Évora.
Convidado para a docência na Escola de Belas-Artes do Porto.
Executa vários painéis de azulejo para a estação de fronteira de Vilar Formoso.
1959 Menção Honrosa na 5ª Bienal de S. Paulo.
Cria dois painéis cerâmicos para o Hospital de S. João, Porto.
Executa oito painéis de azulejo para a pousada de Miranda do Douro.
1960 Prémio "Diogo de Macedo" no Salão de Arte Moderna do SNBA, Lisboa. Painel cerâmico para a Pousada de Bragança.
1962 Presta provas públicas para a Cadeira de Professores na Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
Mural afresco no Palácio de Justiça do Porto.
1964 Executa cinco painéis cerâmicos para obras de arquitectura.
1965 Cria cenários e figurinos para o "Auto da Índia" de Gil Vicente, encenação de Carlos Avilez para o TEP, Porto.
1966 Realiza um afresco para o Tribunal de Justiça em Anadia.
1967 Cria cenários e figurinos para "Fedra" de Racine, encenação de Carlos Avilez para o Teatro Experimental de Cascais.
1968 Ilustra "Aparição" de Virgílio Ferreira. Realiza cenário e figurinos para o bailado "Judas",
coreografia de Agueda Sena e Companhia da Fundação C. Gulbenkian, Lisboa.
1969 Prémio "Artes Gráficas" na Bienal de Artes de S. Paulo, com ilustrações do romance "Aparição". Cria cenários e figurinos para o "Auto da Alma" de Gil Vicente no TEP, Porto.
Realiza seis painéis em grés para o Palácio de Justiça de Lisboa.
1970 Orienta o visual estético do Espectáculo de Portugal na "Exposição Mundial de Osaka".
Cria cenários e figurinos para "Antígona" no Teatro Experimental de Cascais.
1971 Primeira viagem ao Brasil encontrando-se com Jorge Amado e Mário Cravo Filho.
1972 Nomeado Membro da Academia real das Ciências, Letras e Belas-Artes Belgas, Bruxelas, onde
fez uma comunicação.
1973 Ilustra a obra de Fernando Namora "Retalhos da Vida de um Médico". Nova viagem ao Brasil. recebe o grau de Oficial da Ordem de Santiago da Espada.
1974 Exerce funções de gestão na ESBAP.
Realiza cenário para o filme "Cântico Final" de Manuel Guimarães, adaptação do romance de Virgílio Ferreira.
1975/1976 Dedica-se a tempo inteiro à gestão da ESBAP.
1977 Viagem ao Nordeste Brasileiro.
Encontro com os artistas Sérgio Lemos e Francisco Brennand.
1978 Cria cenários e figurinos para o bailado "Canto de Amor e Morte" coreografia de Patrick Hurde, inspirado na obra musical de Lopes Graça para a Companhia Nacional de Bailado.
Visita às Faculdades de Belas-Artes de Espanha.
1981 Executa os vitrais para a Igreja Nª Sª da Boavista, Porto.
Viagem a Pernambuco e Baía.
Profere uma palestra na Fundação Joaquim Nabuco, Recife.
1982 Recebe as insígnias de Comendador de "Mérito Civil de Espanha" atribuídas pelo Rei de Espanha.
1984 Realiza o painel mural "Ribeira Negra".
1985 É-lhe atribuído o Prémio AICA.
1986 Executa em grés o grande mural "Ribeira Negra" no Porto.
1987 Profere a última lição na ESBAP.
1989 Exposição retrospectiva na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1992 Viagem a S. Vicente e Stº Antão (Cabo Verde).
1993 É criado o "Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende".
1994/1995 Realiza painéis cerâmicos para a estação do Metropolitano de Lisboa, "Sete Rios".
1996 Viagem a Goa
1997 Viagem a Santiago e Fogo (Cabo-Verde).
Recebe a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Realiza a decoração de azulejos da estação do Metropolitano de Lisboa, "Sete Rios".
1999 Viagem à Ilha de Moçambique.
2000 Viagem a Recife, Brasil.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Provérbios com livros - Plano pessoal de leitura
Em Janeiro,
Leio o primeiro.
Em Fevereiro, é Carnaval.
Leio outro, afinal.
Em Março, marçagão,
Leio de manhã, à tarde e ao serão.
Em Abril,
Chego à página mil.
Em Maio,
Pego noutro livro e descontraio.
Em Junho, começa o Verão.
Saio pró campo, com um livro na mão.
Em Julho, faz muito calor.
Ponho-me à sombra e leio com fervor.
Nas férias de Agosto,
Leio ainda com mais gosto.
Chega o mês de Setembro
E já li tantos que nem me lembro.
Em Outubro, começa a chover.
E eu continuo a ler.
Em Novembro, chega o frio.
Leio mais um, de fio a pavio.
Em Dezembro, vem o Natal.
Dar e receber livros é o ideal.
--
Publicada por Carlos A. Silva em A Vida Secreta dos Livros a 4/04/2011
http://avidasecretadoslivros.blogspot.com/2011/04/plano-de-leitura.html
Leio o primeiro.
Em Fevereiro, é Carnaval.
Leio outro, afinal.
Em Março, marçagão,
Leio de manhã, à tarde e ao serão.
Em Abril,
Chego à página mil.
Em Maio,
Pego noutro livro e descontraio.
Em Junho, começa o Verão.
Saio pró campo, com um livro na mão.
Em Julho, faz muito calor.
Ponho-me à sombra e leio com fervor.
Nas férias de Agosto,
Leio ainda com mais gosto.
Chega o mês de Setembro
E já li tantos que nem me lembro.
Em Outubro, começa a chover.
E eu continuo a ler.
Em Novembro, chega o frio.
Leio mais um, de fio a pavio.
Em Dezembro, vem o Natal.
Dar e receber livros é o ideal.
--
Publicada por Carlos A. Silva em A Vida Secreta dos Livros a 4/04/2011
http://avidasecretadoslivros.blogspot.com/2011/04/plano-de-leitura.html
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domingo, 4 de setembro de 2011
BOM ANO LETIVO PARA TODOS!
Estamos em setembro, mês de recomeço e de regresso.
Setembro é mês de boas-vindas.
Setembro é mês de traçar planos, de reencontrar os amigos, de imaginar aventuras; e por vezes, setembro também traz consigo as despedidas.
Em setembro parece que nos sentimos mais disponíveis e temos mais tempo, mais vontade de fazer tudo certo desde o início do ano letivo. As estantes limpas e organizadas, as mochilas preparadas, a escola a chegar, o verão a esconder-se...
Mais do que uma marca na passagem do tempo, setembro é mês de encher o peito de ar e respirar fundo, de tomar decisões, de (re)pensar novidades; é mês de promessas, esperanças e sonhos...
Setembro cheira a livros que apetece abrir, a cadernos de folhas limpas e a lápis por afiar.
E em setembro temos aquela sensação feliz de iniciarmos um caderno novo e fazermos a letra muito bem feitinha, na certeza de o mantermos organizado, sem rabiscos feios e desnecessários.
Vem aí um ano novinho em folha para convivermos, ensinarmos, aprendermos, crescermos...
Vamos fazer do regresso à escola um longo dia do mês de setembro cheio de cadernos novos prontos a estrear!
Setembro é mês de boas-vindas.
Setembro é mês de traçar planos, de reencontrar os amigos, de imaginar aventuras; e por vezes, setembro também traz consigo as despedidas.
Em setembro parece que nos sentimos mais disponíveis e temos mais tempo, mais vontade de fazer tudo certo desde o início do ano letivo. As estantes limpas e organizadas, as mochilas preparadas, a escola a chegar, o verão a esconder-se...
Mais do que uma marca na passagem do tempo, setembro é mês de encher o peito de ar e respirar fundo, de tomar decisões, de (re)pensar novidades; é mês de promessas, esperanças e sonhos...
Setembro cheira a livros que apetece abrir, a cadernos de folhas limpas e a lápis por afiar.
E em setembro temos aquela sensação feliz de iniciarmos um caderno novo e fazermos a letra muito bem feitinha, na certeza de o mantermos organizado, sem rabiscos feios e desnecessários.
Vem aí um ano novinho em folha para convivermos, ensinarmos, aprendermos, crescermos...
Vamos fazer do regresso à escola um longo dia do mês de setembro cheio de cadernos novos prontos a estrear!
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